acordo ortográfico

origem

31/05/2011

PT 109 (Longarinas), parte 03

Altura de instalar as longarinas do convés, as interiores e as exteriores. Para estas, foi usada uma madeira dura (Cambará, comprada no AKI local), o que confere uma grande resistência à estrutura. As dimensões das ripas usadas foram 18x4 mm (largura e espessura).
Aqui a colagem e sistemas de ancoragem das longarinas interiores:
Um dos meus gatos, o Aramis, aproveita uma sestazinha gostosa...
Nos volumes livres da proa, enchi com esferovite e espuma preta. O objectivo é caso mais tarde haja entrada de água no barco por algum acidente, este mantenha capacidade de flutuação de modo a ser recuperado. Que não seja um 'Titanic'... esta opção foi tomada demasiado cedo, pois este espaço livre será muito útil mais tarde, a ser descrito quando for a altura.
Ahhh... outra gata lá ao fundo, a Siam.

Um conselho: as longarinas interiores, e posteriormente as exteriores, são aplicadas simultaneamente de modo a equilibrar as forças laterais sobre a estrutura durante a secagem, de modo a evitar deformações. E claro... ser generoso com a cola.

29/05/2011

PT 109 (Esqueleto), parte 02

Para a montagem deste PT boat usei os planos fornecidos neste link:

http://www.building-model-boats.com/

Para começar, pareceram-me bastante acessíveis para um iniciado como eu, não demasiado complexo ou técnico, o que é ideal para aprender as diversas técnicas e descobrir as primeiras dificuldades, e como resolvê-las.

Claro está, um indivíduo como eu, seguir o plano à risca é apelar à inocência, e assim 'inventei' algumas alterações ao plano. Não fosse português...

Os desenhos foram impressos numa escala maior que a aconselhada, 125%, o que faz com que o barco depois de acabado tenha cerca de 80 cm de comprimento. Para estas dimensões pareceu-me que a madeira aconselhada seria demasiado fraca. Assim troquei balsa por outras madeiras, mais dificeis de trabalhar, é certo, mas...
Os desenhos impressos foram depois colados nas madeiras para servirem de guia de corte. Usei uma solução aquosa de cola de madeira (~30% cola : ~70% água). Claro que para as colagens da madeira usei a cola não diluída.
Visionamento das peças do esqueleto antes das colagens:

A fase das colagens: uso a tradicional cola para madeira, é óptima.
Bastante cola, numas barras de estabilização (que não fazem parte dos planos originais):
Colagem da proa (Stem, em inglês):

28/05/2011

Ferramentas...

Para a execução de uma tarefa há que dispor das ferramentas importantes. Estas são as essênciais, o resto é acessório, facilita o trabalho, mas é acessório.
A bancada, o torno, a serra e a lima.

A bancada de trabalho. Por enquanto os meus vizinhos do lado ainda não me vieram chamar a atenção para algum ruído excessivo, mas tento não abusar.

A bancada de apoio. É onde deposito o que se chama de tralha. Dá para ver...

A bancada de montagem. A imagem fala por si. Na foto, o modelo está numa fase intermédia de montagem.

PT 109 (O modelo), parte 01

PT-109, retirado daqui
Este é o meu primeiro modelo para iniciar a aventura na modelagem náutica. Após considerar alguns modelos decidi-me ficar por este, já que aparenta ser um modelo de fácil execução para um iniciado (experiência zero) como eu.
Espero que no fim desta montagem o meu PT-109 possa fazer umas viagens no imenso mar que banha Coimbra, o Mondego. (Sim, eu sei que é um rio...)
Para mais informações sobre os barcos PT (Patrol boats), e este em particular, consultar o link: PT-109